sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Primeiro

Vinte para o meio-dia, agora ando nisto de dizer as horas. Quero dizer, acho eu que ando, na verdade não me lembro muito bem como tenho construído o blogue nos últimos dias, ou se calhar até lembro. Está-se a ver a confusão que anda na minha cabeça, não é. É. Pronto, então, sucintamente é isto: não tenho tido disponibilidade em termos de tempo, vai daí fico baralhada, havendo por isso uma série de dias que não vivo a escrita como é meu costume. Falta de tempo, sim, mas também de cabeça. Tipo assim os afazeres a tomarem a primazia e tal. Porque eu deixo, claro, e não é que isso seja mau, antes ao contrário, pois a gente tem de trabalhar, não é. É. Entretanto, por junto, sentia-me amalucar, mas nunca cheguei lá. Quem dera. Diz que o tempo embrulhado aflige as pessoas – o tempo tem estado cinzento e coiso -, vai daí perguntei-me: «Mas já começo com essas merdas? Então se ainda agora chegaram as nuvens!» Sinto-me tola, muito tola, considero uma enorme estupidez deixar que o estado do tempo me leve o tino, qual o problema das nuvens cinzentas, vá! É este o meu quinhão de estupidez e pronto.
E agora vou daqui corrigir umas coisas nuns papéis muito coloridos. Conto ainda cá vir antes do almoço.

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