«Precisa carrinho levar. Olha saco.» Era o que me dizia consecutivamente o homem que empurra uma fileira de carrinhos do supermercado, o pobre anda o dia todo para baixo e para cima, apanhando-os ali, onde estaciono habitualmente, e a levá-los lá para cima. É estrangeiro, do Leste, creio, e queria levar também o meu carrinho na mesma viagem. Mas eu não queria, estava a braços com a porta de trás da viatura, que estava preguiçosa, mas lá me arranjei, calma, pronto, não é preciso vir tudo em meu socorro, pra mais já estou em casa, quando não este post não teria lugar. Mas o raio do homem não me largava, precisa carrinho levar, olha saco, precisa carrinho levar, olha saco. Porra.
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