São dez da manhã. Caminho na rua com uma banana na mão. Lembro o faroeste, só porque sim, que a banana nada tem que ver com a pistola. O 'só porque sim' tem especificidade, afinal, agora me lembro. É por sugestão da mente, há quem aponte a banana a alguém, brincando, claro que brincando, a fingir de pistola, então a minha mente sugeriu, é como que uma comparação automatizada, vá, é isso.
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