A porteira do número três espera à porta. Toca o telemóvel e ela atende, 'tou. Banal, eu sei, onde está a história? Aí mesmo, ora essa. Mas chama-se vida, não história. A vida é banal, a história é que não.
Há tempo li num blogue (não coloco linque porque não quero) que quem traduz as banalidades (como eu) o faz para se refugiar. Isso é tão verdade. Li aquilo e petrifiquei. Não petrifiquei nada, se assim fosse este escrito banal seria elevado a história. Fiquei simplesmente pensativa, a olhar para dentro, depois para o texto, e a ver-me ao espelho.
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