segunda-feira, 6 de julho de 2015

Que saudades

Que saudades da árvore amarela, do lugar da musa, das pessoas que não conheço. Hum, ok, vá, um dia torno a ver tudo isso e até as gentes comuns nos meus dias. Comuns?! Pois.
Entrou uma brisa no estaminé. Repentinamente e nada demorada. Querendo, eu podia dizer que era a resposta da árvore, do lugar e da gente que não conheço. Assim, escrevo. Escrever é como dizer, não é. É. Não é nada.

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