segunda-feira, 13 de julho de 2015

Logo de manhã

Logo de manhã fui ver a árvore amarela. Então, a hora é estranha mas calhou passar por ali, ora essa. Antes tinha percorrido o caminho empedrado do jardim Fernando Pessa e quase tirei fotos aos esguichos de água, num dado momento cruzavam-se e vi uma imagem tão gira que me lembrei de a registar, só por dizer que depois também me lembrei que nos últimos dias tenho enchido o blogue com fotos, são tantas que até a mim enjoa, e já inclusive constam algumas fotos aos esguichos de água no blogue, isto em tempos idos, vai daí, pumba, coiso, desisti rapidamente da ideia e nem retirei a máquina fotográfica da mala. Mas retirei-a alguns metros e minutos após o jardim, quando sentada no banco por baixo da árvore amarela, no chão havia uma flor seca... Flor, não, nada disso, era um copo de pétalas igual a umas que abundam num arbusto por ali assim, não sei como se chama aquela parte das flores que suportam as pétalas, portanto fica copo de pétalas e siga a vida. Mas dizia eu da máquina fotográfica, pois bem, retirei-a da mala, apanhei o copo de pétalas, enfiei-o entre duas ripas do banco e tirei não uma, não duas, mas três fotos. Salva-se a primeira. Ei-la.


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