Recebi uma carta que me vai permitir, note bem: permitir, estar um mês sem carta de condução. Não vai fazer grande mossa, na verdade conduzo geralmente distâncias curtas e não é coisa que faça diariamente. Mas pronto, não tendo carta de condução, e principalmente não podendo conduzir, é certo que vou sentir uma vontade imensa de agarrar o volante e pôr a mão na manete, bem como do jogo de pés e pedais e da dança que isso às vezes parece. São só trinta dias, que passados, mais próximo estará o verão do seu fim, a árvore amarela já fará jus ao cognome que lhe dei e vai daí pumba, coiso.
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