quinta-feira, 11 de junho de 2015

Chovia

Chovia, à hora do intervalo grande. Não pude sentar-me no banco de jardim nem no muro de pedra nem no banco hater. Poder, podia, tudo bem, olarila, mas não seria um sentar gostoso. Então andei por ali, à chuva, molhando braços, peito e pernas. E cabelo. Molhei nada, que é lá isso, aquilo era chuva esparsa. Ademais é verão, secava num instante. A chuva molhava levemente, a brisa resultante do meu andar secava-a rapidamente.

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