Hoje fui por outro lado, atravessei a praça pelo lado do comércio. Só para variar, mais nada, e esse nada é tudo. Vi sapatos, vi a cabine telefónica cheia de livros, vi mais pessoas. Os cortes às árvores da zona pararam por ali, deixaram a estátua do poeta com o jogo de sombras habitual. Com o desbaste, o espaço não ficou melhor, mas diferente, mais desafogado aos olhos dos transeuntes, talvez, mais assustador para mim, decerto. A Mexicana, alguém sabe porque está agora quase sempre fechada? Eu estou a perguntar isto porquanto o meu blogue é movimentadíssimo, claro, é um corrupio de pessoas por aqui e de toda essa gente alguém se destacará e saberá responder-me(nos), se assim não fosse manter-me-ia calada. Mas a Mexicana, fechou porquê?
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