quarta-feira, 13 de maio de 2015

Do intervalo grande

Hoje não houve lugar da musa, nem árvore amarela. Olha se alguém fez caso do meu subtil chamamento de ontem e foi ter comigo debaixo da árvore, às duas e meia da tarde... E eu sem lá estar, oh céus, um ror de gente a querer conhecer-me e eu sem dar a devida atenção, ah marota.

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