Saiu do café a compactar um maço de cigarros, batendo com ele na palma da mão. Cuidei que ovacionava o meu andar, mas não. Pensei pedir-lhe, ó jovem arranja-me um cigarro faz favor, mas não. Até parece que me ouviu o desejo, quando mudou de direção para se enfiar no parque subterrâneo olhou-me misteriosamente, mas não. A encorajar-me, seria. Não.
Às vezes sinto falta do fumo do cigarro para me concentrar na escrita. Sério. E eu que nem fumo nem nada, não é. É. Sugestões de uma mente perdida. Catalisador, ah ah. Mas pronto, coiso. Mas a sério, sinto falta do fumo nos pulmões, da tontura na cabeça, do prazer que relaxa. Às vezes vou beber um café. Catalisador, não é. É. Propulsor da criatividade. Rastilho. Bum. A cafeína, pá... Hum.
Oi, oi, aqui há gato!
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