quarta-feira, 22 de abril de 2015

Na rua

Antes de mais, antes que esgotasse o tempo, antes que me esquecesse, parei no banco de pedra, aquele que tem hater lá escrito, e sentei-me na ponta onde supostamente me sentei o ano passado neste mesmo dia, vinte e dois de abril. A ideia era tirar uma foto igual à que tirei em dois mil e catorze e compará-las. Ora acontece que tenho uma máquina fotográfica montes de espetacular desde ontem à noite. Onde e como arranjar melhor circunstância, não é. É. Ora bem, tirar as fotos, tirei, e digo no plural porque me fartei de clicar. Deixo então primeiramente a do ano passado, posteriormente a deste ano. Sinceramente: não há comparação possível, a perspetiva é diferente, além disso passou um ano, ao que parece aconteceram apenas trezentos e sessenta e cinco dias.

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