Lá fui eu à porta da cliente, transportando um saco enorme, e verde, lá dentro um bidé e sua armação, armado também, o saco, de um litro de desentupidor para canos. Que calor. Sombras recolhidas, a subir as paredes dos prédios, nenhum fresco na calçada. Afinal há florzinhas à volta dos passarinhos, por cima do número agá. Os passarinhos já eu tinha visto de manhã, olha logo vou ali, e depois escrevi, mas não tinha visto as florzinhas. É a rua da farmácia, há tantas, é a rua do lar, há tantas, é a rua do talho, há tantas, é a rua da Junta de Freguesia, há tantas, é a rua da loja das roupas, há tantas, é a rua que for, não é, É. É a rua xis.
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