Desde que, sem prévia solicitação doutrem e impelida unicamente pela minha vontade, respondi a um desafio*, há um adjetivo que não me sai da cabeça: repelente. Há aquele repelente de insetos, não é. É. Aquele que a malta usa no verão, aquando dos passeios noturnos e estadas em parques de campismo/merendas, não é. É. Dou por mim a pensar de que será feito esse repelente, qual a substância. É que decerto a dita predomina no meu organismo e exalo-a frequentemente. Só pode, 'migos, só pode, ninguém melhor que eu para repelir as gentes. No real e no virtual. Deve estar a acontecer no blogue não tarda... Com mil raios. E um que me acerte nos cornos e me rache ao meio se eu não estou a copiar o futuro fielmente neste momento.
Ahahahahahha. Quando li A palavra, ainda a meio do texto, suspeitei logo do que irias dizer! Também sinto isso com frequência. Mas observa pelo lado positivo, já pensaste como seria a tua vida se ocorresse exactamente o contrário?!...
ResponderEliminarPelo menos tu terias uma vantagem chamada mota, já eu não tenho e não pratico "running".
O contrário seria horrível, às tantas é por isso que me 'esforço' por repelir as pessoas.
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