Depois destes dias vou deixar de andar com o livrinho azul dentro da mala. Não o uso há mais de três meses – última vez: vinte e sete de janeiro - limito-me a rabiscar em papéis aproveitados que depois rasgo em pedacinhos e encho o meu pequeno e curioso caixote do lixo. Fica assente, então. Não deixo o livrinho azul fora da mala porque nestes dias vou querer registar pensamentos que fiquem para a posteridade.
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