sexta-feira, 17 de abril de 2015

A senhora do banco

Este post não é sobre a senhora do banco, é antes sobre mim, coloquei o título que coloquei para centrá-lo com os outros que são efetivamente acerca da senhora do banco. É que nunca cheguei a criar etiqueta, vai daí, se alinhar todos os posts, coiso. Mais ou menos como faço com o lugar da musa, que chamo 'Lugar da musa' a todos os posts que debito e que sejam lá passados, assim ficam agrupados e certinhos no blogue, alguém que queira ver um alinhamento nesta página virtual vai conseguir. Quero dizer: não vai. Não vai porque o lugar da musa não tem etiqueta, a senhora do banco também não, mas os ricos filhos têm, a cadela idem. Agora, imagine-se: o leitor, ou visitante, chega aqui e vai até lá abaixo, nota as minhas etiquetas, fica logo interessado no que diz 'Ricos Filhos'. 'Ricos filhos', que será isto, pensa ele, o leitor, ou o visitante. 'Olívia', quem será, pensa ele, o leitor, ou o visitante. Galeria...? Ena tantas 'Galerias' que este blogue tem, pensa ele, o leitor, ou o visitante.

… este post apresenta-se estúpido, não era isto que eu ia escrever...

… eu ia escrever...

Quando estava na fila para depósito estava à minha frente a senhora secretária do senhor doutor do escritório. Olá boa tarde, eu; olá boa tarde, ela. Pumba, tudo a olhar. Depois vi o senhor Amílcar a levantar uma pipa de massa, a máquina cuspiu a dinheirama e ele a olhar para mim, a dizer boa tarde e a ouvir eu a responder-lhe boa tarde. Puxei o molho de notas, antes que a máquina o engolisse, e entreguei-lho, enquanto ele me requisitava um trabalho. Sim, senhor Amílcar, esteja descansado que mando lá o meu colega. Pumba, tudo a olhar.
Pronto, era isto que eu ia escrever. Ia também escrever que sou uma pessoa especial e popular de quando em quando.

Sem comentários:

Enviar um comentário