Quando passei por baixo daquela árvore que tem forma de abóbada senti uma felicidade imensa, uma poesia qualquer inventada por mim preencheu-me, para logo de seguida ser inundada por uma tristeza tão esmagadora que cuidei morrer ali. Não posso ser feliz. Falo a sério. Tenho de viver como se percorresse o meu caminho numa linha reta e contínua, sem altear, sem abaixar. Nada. Nem um milímetro. Acho que estou doente.
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