sexta-feira, 27 de março de 2015

Porque é que dou os bons-dias e as boas-tardes à blogosfera e...
não dou as boas-noites?

O bom-dia simboliza o começo da minha vida de escrevente, habitualmente planto uma foto no blogue, escrevo alguma coisa acerca dela e blás, ou então limito-me a escrever qualquer coisa que tenha nos apetites e tal, ou também posso ser lacónica escrevendo 'Bom dia!' no título e colocando reticências onde devia escrever um texto e tomem lá disto, o que mais me interessa é dizer que já cá estou e não quero saber de mais porra nenhuma, como de resto foi o que hoje fiz.
A boa-tarde quer dizer que estou na segunda parte do dia, que fui almoçar, que visitei o lugar da musa, ou então não, que vi isto e aquilo, uma pessoa assim ou assado, considerando coisas incertas, claro, que nunca sei se penso corretamente, e é nesta altura que falo/escrevo da árvore amarela, do banco de jardim, do muro, do banco de pedra, da senhora do banco, a qual pode todavia ser qualquer uma mas será sempre a senhora do banco.
A boa-noite significaria, note bem: significaria, que deixaria, deixaria, o blogue e a blogsofera livrar-se da minha presença, ainda que sorrateira, e sossegar. E deixo. Deixo a blogosfera sossegar. Não dou as boas-noites porque a bem dizer não pertenço à blogosfera aquando da noite, não escrevo na noite, ou isso raramente acontece, ainda que seja nesse período que despejo nesta atmosfera a catrefada de parvoíces que escrevo de manhã e de tarde.
E agroa fotos tratadas com 'inverter cores' do programa Picasa. Inverter cores faz as fotos, bom, apenas algumas, ficarem escuras e no outro dia pus-me para aqui a imaginar que poderia passar a dar as boas-noites com este tipo de cores e tal... Só que não. As diotas fotos foram tiradas no passado dia vinte e quatro, pelas nove e meia da manhã.


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