Bebi o café em pé, que não havia lugares vazios. Não comi a bolacha, guardei-a para depois, sentada no banco de jardim, o segundo banco de jardim da rua mais bonita de Lisboa, segundo banco de quem vem de cima. A árvore amarela não me conta nada, por ora, não sei se tem que ver com o facto de ainda não lhe terem nascido as folhinhas, se sou eu que já não a sei ouvir.
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