quinta-feira, 19 de março de 2015

«Eu escrevo no balcão. Ah ah.»

Eram três da tarde do dia dezassete de março do ano dois mil e quinze (anteontem) quando pintei mais uma frase na minha loja (título). Sempre quero ver se vai suscitar o mesmo que a frase anterior suscitou, que não se percebe o que está ali escrito e mais não sei o quê. Olarila. Estará também esta frase mal construída, mal pontuada, enigmática e por isso afastadora, demasiado óbvia e por isso desinteressante. Hum.

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