quarta-feira, 25 de março de 2015

25/03/2015

Bom dia!

Embora revelar o conteúdo do porta-moedas outra vez e assim desenvolver um post bué desinteressante? Embora lá, então.
De um lado:
uma nota de dez euros
treze moedas de dez cêntimos
três moedas de cinco cêntimos
dez moedas de dois cêntimos
nove moedas de um cêntimo
uma moeda de plástico para introduzir nos carrinhos de supermercado
Do outro lado:
um bilhete de Metro que não me pertence, logo mais vou à Baixa buscar material
duas notas de vinte euros que não pertencem pelo mesmo motivo exposto no item anterior
três pacotes de açúcar, o que significa que hoje já bebi um café e meio
um cartão bancário com um número de conta e outras informações que já esmiucei num post anterior
um cartão de supermercado daqueles que dá descontos e me faz aderir a promoções que também já esmiucei num post anterior
um pequeno papel com polpinhas de dedos desenhados a fazer caras e isso assim que também já foi esmiuçado anteriormente
um papelinho com um número de telefone apontado por mim e que pertence a uma cliente que quer alugar um quartinho e me pediu que o desse a alguém que quiçá aqui me aparecesse necessitado de um espacinho para viver
dois papelinhos com faltas na minha despensa, as faltas são tantas que os papelinhos já são dois, pois são, que no sábado não fui às compras e o caraças
um pacote de açúcar vazio onde consta uma receita de bolachas de gengibre que devem ser estupendas e me pareceu ser a receita ideal para experimentar a minha batedeira nova no que toca a massas mais densas
um papelinho do talho onde constam as coisinhas todas que comprei ontem: dois mil e quarenta gramas de costeletas do fundo; oitocentos e sessenta e cindo gramas de bife de novilho
duas chaves agrupadas por um pedaço de fita-cola que pertencem àquela cliente que me disse tão sarcasticamente que lhe arranjei um imbróglio, o motivo porque guardo as chaves da senhora no meu porta-moedas é ultrassecreto
uma medalha de ouro, aquela medalha de ouro que havia perdido em julho que encontrei miraculosamente a semana passada enquanto varria o chão do estaminé, sim, anda aqui, esqueço-me de a guardar lá em casa
um saquinho pequenino e transparente que logo à noite vai servir para guardar os cotonetes que pela manhã embrulhei em duas ou três tiras de papel higiénico e que vão servir para limpar os ouvidos aquando do banho no ginásio

Dez para o meio-dia. Pumba, mais um café a convite da dona Lurdes, mais um pacote de açúcar no porta-moedas. Daqui a nada a minha cabeça dá um estouro. Demasiado café.

Já pensei em deixar de beber café, que ando a dormir mal pra caraças. Mas depois... eu sei lá se é do café?

Uma coisita que me anda a intrigar é eu ter tão pouco apetite ultimamente. Quiçá o pouco dormir promova a pouca fome. Andam de mãos dadas. Que fofos.

Não esquecer de imprimir a tal foto de 22 de abril de 2014 para tirar outra mais ou menos sob a mesma perspetiva quando for 22 de abril de 2015.

O que vou fazer este fim-de-semana? Vou às compras, limpo a casinha e preparo refeições completas. E também convivo com os ricos filhos. Nada difere do comum, portanto.
No que toca a sobremesas, tenho no entanto de dar especial atenção ao meu congelador. Estão lá dentro:
dois frascos com doce de pera pouco adoçado que há-de servir para fazer o pudim de outono
dois frascos com creme de limão que tenho a ideia de vir a fazer uma torta e depois recheá-la com o dito creme
duas caixinhas com claras de ovo
Bom, faço qual sobremesa, afinal? Um dia saberei. E talvez conte no blogue.

Boa tarde!

Três e tal da tarde. Já fui à Baixa e já vim. Tenho a cabeça a latejar. Tinha ser, que grande porra. Não durmo e depois é isto.

Comprei dois tecidos lindíssimos. Uma renda cor-de-rosa, um algodão verde/rosa/branco/preto. Ficam tão bem os dois juntos, mas tão bem... Estou desejosa de fazer as roupinhas. Só não sei se faça a saia com a renda e a blusa com o algodão ou inverta os papéis.

Esta tarde não tive lá muito tempo para escrever acerca da minha visita à Baixa, o que lamento, pois gostei tanto, mas é que estive a marrar com os cornos dentro da montra. E falo no sentido literal. Cada cornada nos vidros, pá. Lavei aquela merda toda por dentro e o caneco.

Dias de um Ginásio. Cornos e mais cornos e por causa dos cornos, pois que daqui a alguns minutos marrarei no Ginásio, e aqui já é no sentido figurado, e depois coloco-os debaixo chuveiro, tendo o cuidado de baixá-los para a água me cair antes na nuca, que no cocuruto é aflitivo.

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