quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Os bancos de jardim que quase caíram no esquecimento

Hoje é dia para desenhar mais coisas no papel, tenho de posicionar os bancos de jardim. Ontem, quando fiz aquele post das vinte e seis árvores e dos seis candeeiros omiti inadvertidamente os bancos, oh céus, nem me lembrei dos ditos. Vou acrescentar então os bancos no papelinho, desenhá-los e isso, só não sei que forma usar, talvez um losango... Escolho o losango só para mostrar ao mundo que sei que se escreve losango, e não losangulo ou tampouco losângulo. Ah ah. Se calhar uso antes um triângulo. Triangulo. Triangolo. Triângolo. Ah ah.
A começar no topo mais alto da rua...
Primeira linha: duas árvores. Segunda linha: duas árvores, um candeeiro. Terceira linha: duas árvores, um banco de jardim. Quarta linha: duas árvores, um candeeiro. Quinta linha: duas árvores, onde desenhei o losango fi-lo porque o chão mostra indícios de ter possuído um banco ali. Sexta linha: duas árvores, um candeeiro. Sétima linha: duas árvores, um banco de jardim. Oitava linha: duas árvores, um candeeiro. Nona linha: duas árvores, aqui, se bem que o esquema o dite, o chão não dá mostras de em tempo algum ter cravado um banco de jardim nesta linha. Décima linha: duas árvores, um candeeiro. Décima primeira linha: duas árvores, um banco de jardim. Décima segunda linha: duas árvores, um candeeiro. Décima terceira linha: duas árvores. Fim das linhas, e estamos num baixio.

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