Aparentemente não há nada a fazer neste lugar, é que nem as banalidades me espicaçam. Posso sempre descrever o lugar. Descrever não é escrever, não sinto como seja, pelo menos. Há mesas e bancos de pé alto. Ali entre o tampo de uns e outros dá para perceber a tomada na parede, uma concavidade, dois furinhos, dois arames e tal. Há uma menina a cirandar por entre os pés altos, de tótós na cabeça e peluche coçado na mão. Há um pai e uma mãe a dizer 'anda cá para aqui, filha'.
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