As coisas não vão diferentes. Pois. Continuo sem encontar prazer senão na solidão e na escrita. Continuo insatisfeita com muitas coisas, o que faz com que a vontade primeira seja morrer, só por dizer que o ser humano que constrói este blogue não tem coragem para tal. Podia antes desaparecer, também aí reside poesia, e os custos não seriam elevados. Ademais, a ideia da dissipação da matéria é indolor, e para este caso não faz qualquer diferença. Ora aí está menos uma diferença. Pois. Era só não estar cá, no lugar soturno, a ter uma vida salobra. Era só isso. Realmente as coisas não vão diferentes.
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