terça-feira, 4 de novembro de 2014

O(s) post(s)

Nota:
Devia ter escrito este post ontem, onde por sua vez vai parecer que o devia ter escrito na sexta-feira.

Entrei no lugar da musa e vi uma abóbora no chão. Lembrei-me logo que este ano esqueci a noite das bruxas, não criei postzinhos com piadas estúpidas, não tirei fotos a objetos cor-de-laranja, em suma: não fiz qualquer alusão à festa. Mas devia. Vi tantas abóboras na avenida, quando a subia para ir ao consultório. Vi uma loja, que tinha sido completamente esvaziada, havendo inclusive um anúncio de que ia fechar, e no chão, espalhadas ao acaso, montes de abóboras. Sim, falo de um espaço vazio, com abóboras vivas espalhadas por ali. Modo apelativo de achar comprador...? Provavelmente. Havia bancas na rua com artigos vários, desde comestíveis a vestuário e um rol imenso de bugigangas. Como elemento decorativo ou vendável, havia por aí bruxas e mais bruxas. E também bruxinhas e bruxinhas. Umas quase fofinhas, outras mesmo fofinhas. Elas existem, tem de as haver também em bom. Durante a tarde tinha agarrado numa bolsa de cera amarela e notado por acaso que o meu verniz era dessa cor e que por sua vez a cera e o meu verniz eram da mesma cor que as abóboras... Símbolo da tão afamada Noite das Bruxas... Bu.

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