segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Gina, a mulher que tem uma mota

Nota prévia:
Seguidamente pode ler-se um texto que publiquei no site da CPM acerca da experiência que foi testar motas como pendura, isto aqui há uns tempos.

Deixo as minhas simples e não muito profundas considerações acerca da experiência que foi andar à pendura numa Kymco Downtown e numa Kymco K-CXT, com o prévio agradecimento à Lismotor pela oportunidade de viajar em motas que nunca imaginei viajar. Acrescento ainda que não percebo absolutamente nada de motas e afins mas de como me sinto comparativamente à minha mota atual (como pendura, ressalvo), isso percebo.

Achei a Downtown muito segura no arranque mas não gostei da altura das pezeiras, é desconfortável em viagens longas, provavelmente também o é nas curtas porque comecei a sentir-me desconfortável logo no início da viagem, o assento é largo o que fez com as pernas subissem e me proporcionasse uma posição estranha, portanto não me convenceu.
A K-CXT é confortável que se farta, quer no assento quer nas pezeiras, anda que é uma maravilha, subidas e isso, não morre nem por nada. Eu por mim era uma destas.

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