Ora bem, há que tempos não falo da minha unha, seu progresso, sua delicada existência, seus disformes viveres e assim. Para começar, devo dizer que fui à manicura na passada sexta-feira e me esqueci de fazer o registo fotográfico com o antes e o depois. Ainda hoje lamento imensamente esse lapso. Entretanto, todos estes dias passados (5), fez com que o pouco solta que a unha já estava nessa data, se apresente agora quase como se nunca tivesse tido tão dolorosa e assustadora doença. Ao presente o dedo encontra-se com uma unha pequeníssima, o sabugo arredondado, característica de quem exibe unhas curtas, ali para o meio o verniz salta facilmente, por muito que eu o componha, que não componho, porque me esqueço, mas sei que o facto de nesse lugar a unha estar extremamente fina, faz com que não se segure verniz nenhum. E por agora era isto. Mais notícias daqui a dias, se entretanto não me esquecer de expor no blogue tão interessante temática.
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