Uns meninos pediram-me a bola. Sério, empoleirados no muro da escola, um deles havia pontapeado com mais força, ou mais alto, e a bola saíra para fora do recinto. Não sei se foi por não poderem sair da escola ou se por preguiça, a verdade é que vi seis projetos de homem expectantes e atentos à minha presença. Mandei-lhes a bola, desajeitadamente, diga-se, odeio bolas, mas foi parar lá dentro. Agradeceram e voltaram ao joguinho. Depois sentei-me no meu banco e tirei fotos ali assim.
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