Voltei a acordar às cinco e tal da manhã, a bexiga cheia, dores imensas nas costas, braços e ombros. Depois sonhei o sonho que expus sucintamente num post abaixo.
Hoje tenho-me sentido doente. Quando digo doente, digo isso mesmo, digo doente, doente para trabalhar, doente para viver, dói-me o corpo, a cabeça, os membros. Tenho o balancear demente, as sílabas torpes e quando solto a voz da loucura, é a aquela que é raivosa e desdenhosa.
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