São vinte e trinta e dois. Estou de férias.
O tecido que comprei ontem está quase transformado num vestido, faltam-lhe umas coisinhas. Sinceramente não creio que o vá levar ao casamento, mas pronto, parece-me que vou antes levar aquele tal que é da cor da ferrugem, é mais giro por ser invulgar no feitio e também acho que me fica melhor.
Comecei a ver um filme mas depois achei-o chato por ser um bocado fantasioso. Trata-se de uma mulher que tem terríveis dores de costas e depois lhe é vivamente recomendado um tal doutor chinês ou japonês ou algo assim. Então o doutor receita-lhe ervas e ervas e mais ervas para fazer um chá que a curará. É aqui que entra a fantasia e há uma das ervas que faz com que ela fique invisível, o que é uma treta do caraças, claro, que a vida não funciona assim, e isso chateia-me.
Olívia, a minha cadela, lambe as migalhas que a minha vizinha de cima deixa cair na minha varanda quando sacode a toalha.
Hoje fico-me por aqui.
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