Elisabete Maria, a esotérica. Lembrei. Porra, andei eu ontem a moer a cabeça com o cognome desta personagem, que me lembrava muito bem da figura mas não do nome que lhe dei e mais isto e mais aquilo. É isso, então: Elisabete Maria, a esotérica. Chegou-se-me à memória há coisa de uns dez minutos, assim, num repente dos bons, parvo e inútil que só visto, tipo assim parvo e inútil, essa mistura que só as tontices conseguem ser, mas uma verdadeira epifania, quero lá saber se epifania é uma palavra demasiado nobre e sentimental. Elisabete Maria, a esotérica. Lembrei-me. Que alívio, pá. Olha se eu quisesse recontar as histórias dela ou inventar outras e não me lembrasse do cognome. Era chato.
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