No fim da aula um homem aproximou-se com um anel na mão e perguntou-me simpaticamente se era meu. Neguei, porque obviamente o anel não me pertencia, e logo acorre a dona a dizer é meu, é meu, toda sorridente. Olhei atentamente para o anel, era um anelinho, fininho, fininho, como pertencer-me, não é, e pus-me a pensar em que parte do meu corpo caberia tal bijuteria e, vai daí, descobri que só se fosse na ponta da língua... E mesmo assim não susteria, escorregava e isso.
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