Fotógrafo pendurado na rede que delimita o Aeroporto de Lisboa, de máquina fotográfica pendurada no pescoço, pronto a captar aviões em aterragem e em levantamento. Não é uma figura ridícula, não, as pessoas têm de fazer o que lhes dá prazer. Viver é isto. Se não for assim resta-nos o quê?
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