segunda-feira, 12 de maio de 2014

Secura

A minha caneta secou e portanto já não escrevo com a 'caneta feia e desengraçada, imitadora de camuflado militar numa versão chocha'*. Escrevo com uma daquelas básicas.
Ontem, no evento de que falei**, emprestei a dita caneta a um senhor que queria pedir um autógrafo à Rita Guerra, a cantora, que andava lá no meio da gente todos. Sem cantar. Vi-a a tirar montes de fotos com fãs e a conviver com as pessoas, toda bem disposta e tal.

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