Finalmente fiz a tarte de fruta que havia descrito em tempos, com a ideia de vir a fazer e tal e tal. Já está. É rústica. É fácil. É boa.
Primeiro: a base.
Fazer a minha receita industrial*, tem mais manteiga e assim sobra massa para fazer bolachas e tudo. Quando a massa estiver ligada e amassada, moldar um cilindro e colocar no frigorífico pelo menos uma hora.
Segundo: o recheio.
O essencial é arranjar fruta, qualquer uma, ou então várias. Portanto: agarra-se em mais ou menos trezentos gramas de fruta em pedaços, pode ser com pele, que não fará mal algum e adoça-se com uns cem gramas de doce de fruta.
Mistura-se então o doce de fruta e a fruta fresca, tempera-se de canela e gengibre a gosto e uma pitada de noz moscada, por último uns cem gramas de amêndoa moída e envolve-se tudo.
Terceiro: montagem da tarte.
Retirar a massa do frio e não a estender, ao invés disso cortar pequenas porções circulares, como se fossem bolachas, vá, e ir tapando o fundo e os bordos da forma, de modo a não deixar buracos por preencher. Colocar a mistura de fruta e por cima mais rodelas de massa, aqui de forma a deixar espaço para respirar. Levar ao forno e pronto.
Atenção: esta é uma tarte rústica, a apresentação é irregular e mesmo que decorada com açúcar em pó depois de retirada do forno, não é lá muito bonita, mas creio que o sabor da dita será do melhor que há. (Para quem gostar.)
Nota: a ideia para esta receita tirei-a do programa do Nigel Slater, canal 24 Kitchen.
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