quarta-feira, 26 de março de 2014

Lugar da musa

Nunca cheguei a debitar considerações acerca dum quadro que já não está exposto no lugar da musa, portanto isto aqui é uma espécie de posta-restante. O dito quadro mostrava um mancebo de aura pueril, segurando uma jarra com flores vistosas, como se estivesse a embelezá-la, virando e revirando flores até parecer uma composição do mais belo e singular que há. Um mancebo, disse eu, portanto: macho, e que tinha as unhas cobertas dum verniz vermelho escuro. Era uma visão muito distorcida, quiçá o propósito do artista, sei lá eu, não consigo explicar isto melhor. Ademais: no post anterior confessei que não sei escrever.

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