Porque sim. Foi em 29 de fevereiro de 2012, há portanto quase dois anos.
«Sou admiradora profunda do que é real. Não sei escrever o idealizado; imaginado; inventado. Atrapalho-me toda, nada fica claro para mim. Posso escrever suposições mas rara e dificilmente escrevo invenções.
Para alguns (leitores), os meus textos poderão revelar sentimentos ou situações que devia guardar para mim, ou acharão que me exponho em demasia. Concordo.
Se eu criar personagens, eles – e principalmente elas – serão à semelhança do que eu queria – quero - ser e as situações aproximar-se-ão do que eu queria – quero - viver. É mais revelador contar histórias que não viva ou testemunhe, pois desmascararia num ápice os desejos mais íntimos e impróprios. Seria avassalador.»
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