terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Família

No passado fim-de-semana vi no fuçasbuque a foto da minha prima Constança com a minha tia Amarilde, que fazia anos nesse dia, 84. Não sei explicar o que senti, a minha tia está um bocado diferente, a minha prima idem, a minha tia ainda fez parte da minha vida em alguns momentos da minha infância, a minha prima nem por isso. Isto de a gente não ver a família durante décadas tem muito que se lhe diga, afasta-nos mutuamente, não se sente nada, não há amor, ou carinho, tampouco uma ligeira afeição. São estranhos que carregam o meu nome.

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