sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

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Janeiro, 2002. Uma dúzia de anos. Foi preciso errar para as contas passarem a ser desnecessárias. Porque deu erro.
E nem de propósito, nem nada disso:
'Atão Gina, que contas?'
'Contas? Se quiseres comprar-me alguma coisa faço-te já uma conta!'

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