O ti Manel andava por ali a montar garrafas em cima umas das outras, abrindo e fechando a porta mas poucochinho, um dia a seguir ao outro. O ti Manel morreu. Agora, o substituto escancara a porta e dá para ver o interior do armazém. Vê-se parede, sol, sombra e arbustos.
Querias (este 'querias' sou eu a falar comigo mesma e não com o leitor) ver a realidade? Aí está ela. Crua.
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