sexta-feira, 22 de novembro de 2013

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Se escrever é artifício supremo, o poeta vai penetrando lentamente, desvendando a vida do leitor, como se o conhecesse. Geralmente é assim.

«Foste um ainda-não, como viver com um não-mais?»
Ana Marques Gastão, 'Lápis Mínimo'

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