Uma mulher estacou, recolheu uma das folhas e depois olhou para ela durante instantes. Seria uma foto linda. Dali a árvore estava amarela e belíssima. A mulher era jovem, não lhe consegui definir as feições mas os gestos eram os de quem tinha o dom da contemplação pura e simples. O banco estava vazio, fui até lá com o intuito de tirar fotos à árvore. Sabem como é quando a gente espera demasiado? Pois é, ao pé da árvore, quando me sentei debaixo dela, não é que a beleza tenha abalado toda, nada disso, mas não estava tão magnífica como quando a avistei de longe, enverdecera, curiosamente, qual amarelo qual quê. Não tirei fotos nenhumas, a minha árvore tem de amarelar muito mais para merecer figurar no blogue.
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