segunda-feira, 1 de julho de 2013

...

Ando para aqui a escrever parvoíces porque não posso escrever as outras parvoíces.
Do que o coração está cheio, fala a boca.
Do que a cabeça está cheia, escreve a mão.
Ando a pensar numa maneira de dar a volta a isto mas tal não existe.
Escrever é tão iludível quanto desprezível.
Não escrevas.

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