quarta-feira, 5 de junho de 2013

O triste ramalhete

A Isilda passa lá fora com um ramo de flores enorme - enorme não em quantidade de flores mas em altura – e eu fico a pensar que ela agora dá-se com a engenheira lá do serviço das águas e deve estar contagiada. A dita senhora faz bolos com flores, mas assim flores, como ramos lindos e coloridos e não bolos de comer lindos e coloridos.
Mas falta ainda dizer qualquer coisinha: posteriormente vim a saber que o ramo da Isilda era para pôr junto ao caixão da ex-dona dum restaurante sito aqui muito perto. Ex-viva. Morreu, a pobre. Já lá está, onde quer que seja.

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