A mulher magricela, velha, definha e definha, definha ainda mais, cada dia, chupada nas bochechas, covas, ossos, a pele dum cinza alaranjado, como um céu de novembro na eminência duma trovoada. Quando leva o cigarro à boca põe-na em redondo, lembrando os vídeos sexuais que circularm na internet.
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