Nas publicações literárias que estão a ser cozinhadas passarei a ser ‘Gina Maria’, ao invés de ‘Gina Coiso’.
Porque o ‘Coiso’ não é nome que me pertença de nascença.
Porque não vou buscar o nome de ninguém, caso haja glória ou desgraça com os meus contos.
Porque ninguém tem nada que beneficiar dos (presumíveis) louros da minha criatividade.
Porque ninguém tem que se ver nomeado com o (presumível) descambar da minha reputação.
Porque diz que quem se chama Gina não precisa de apelido (ouvi na radio há uns tempos, Vasco Palmeirim: estou contigo, obrigadinha, pá). Acrescentei, ainda e simplesmente, a Maria.
A Maria é simplesmente.
A Gina não precisa de apelido.
Gina Maria.
Muito prazer.
Não é forçoso retribuir-me o prazer.
Muito prazer, Gina Maria :)(também gostava do anterior)
ResponderEliminar:)
ResponderEliminarObrigada.