quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Vinho feito a martelo, ou como que isso…

Ontem não marquei presença no blogue, estive um tudo-nada mais ocupada que o costume, andei outra vez a ver se aprendia a faturar dentro dos novos parâmetros, fui a outro seminário.
Antes de começar a palestra fiz poemas. Na primeira parte da palestra fiz poemas. No intervalo fiz poemas. Na segunda parte da palestra fiz poemas. De rajada, assim mais ou menos como acho que devia ser sempre. Pensar… ou antes, não pensar e pumba, tudo escarrapachado no papel, toma lá disto e agora lê.
Vou depositar o manuscrito no blogue sem que tenha relido as patacoadas que escrevi, quando não a coragem ter-se-ia evaporado. Julgo que há coisas que ficam bem se apresentadas no estado embrutecido e também julgo que se reler as ditas frases as mesmas deixam de ser virgens. Mas isto não é nada que o leitor não possa alterar, claro, em querendo ler, amplie a imagem e leia. Obrigadinha.


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