Há trinta anos fui à fábrica das bolachas com a vizinha Gracinda. Na viagem, ela não conseguiu manobrar a velha Hanomag sem que caísse num buraco enorme. A camioneta balançou vigorosa e ruidosamente. E eu, que na altura era uma gaiata com mamas, ia-as perdendo ali no meio do asfalto esburacado e estreei-me nessa sensação unicamente feminina…
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