(Sim, ainda se me dura o Natal 2012...)
A rica filha ofereceu ao pai uma caixinha de bombons com licor, certa de que assim não teria a tentação de lhos comer enquanto o Natal não chegava, pois não gosta nada desses bombons assim, alcoólicos.
O rico filho é do Benfica mas ofereceu ao pai uma garrafa... Espera lá, agora me lembro, não sei que raio tem a garrafa lá dentro, só sei que é do Sporting e isso é o que realmente importa.
Portanto: clubes à parte, amor e assim, o que mais importa é o gesto e a vontade e mais não sei o quê.
A dona Maria do Céu ofereceu-nos um quilo de bolachinhas espalmadas, feitas com claras e amêndoas. Na véspera de Natal lá vinha ela com uma caixa enorme pendurada por um cordelinho, toda feliz por nos ofertar coisas doces.
Um quilo de bolachinhas crocantes.
Sim, um quilo.
Foi, pois, foi um quilo de bolachas que a dona Maria do Céu nos ofereceu.
Ainda lá andam em casa, aos rebolões, de pratinho em pratinho. Fiz um gelado magnífico com algumas delas. Ainda lá anda o gelado também... Quero dizer, acho que ainda anda lá em casa, se calhar já não anda...
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