O Miguel Sousa Tavares telefonou para aqui, queria falar com a Cristina. (Sim, o MST, e não, não estou a inventar, se não acreditam... Paciência.)
Bem, o meu nome é Gina, foi o que eu respondi.
Ah, então porque será que tenho aqui apontado o nome Cristina?, foi o que ele perguntou.
E eu, ao notar tanto interesse, tive vontade de lhe contar uma grande história dos meus tempos infantis e juvenis.
Sempre que me perguntavam o nome e eu dizia que era Gina, lá vinha o engano: Cristina? Era tão comum que eu passei a desejar chamar-me Cristina, porquanto era um nome giro; um nome de jovem; um nome capaz de suscitar interesse. Nessa altura, e mesmo mais tarde, brincava com a pessoa que me entendesse por Cristina dizendo que eu era outra 'ina' → Gina. E depois vinha a fatídica pergunta: e és mesmo Gina ou é diminutivo?
Mas não lhe contei esta história, disse somente que em tempos esteve cá uma Cristina e que era ela quem tratava das compras e deixei-o a depreender o resto. O homem fez menção de apagar uma 'ina' e substituí-la por outra e ficámos assim.
Ah, é verdade, não, não foi o MST quem falou comigo com tão vivo interesse, era o que faltava... Mas tem a voz igual, daí o título do post.
E eu a pensar que era mesmo o MST :)
ResponderEliminar:)
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